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Engenharia Mecânica

ENGENHARIA MECÂNICA

  • Presencial

  • Bacharelado

  • Vagas: 50 diurnas | 50 noturnas

  • Carga horária: 3.600h

  • 5 anos

Campus UCL Manguinhos

O curso de Engenharia Mecânica da UCL forma profissionais altamente qualificados para atuar em áreas como automobilística, aeronáutica, manufatura e energias renováveis. Com o avanço da Indústria 4.0, a automação de processos e a sustentabilidade, a demanda por engenheiros mecânicos que dominem tecnologias de simulação, análise de dados e manufatura aditiva está crescendo.

A UCL oferece uma formação robusta, com disciplinas práticas em termodinâmica, mecânica dos fluidos e projeto de máquinas, além de laboratórios equipados e a possibilidade de estágios supervisionados.

POR QUE ESTUDAR ENGENHARIA MEC NICA NA UCL?

  • Formação abrangente em projetos de máquinas, termodinâmica e automação;
  • Laboratórios modernos para prática em simulações e projetos mecânicos;
  • Ênfase em eficiência energética e manufatura aditiva;
  • Oportunidades de estágio em indústrias automobilísticas, aeronáuticas e de tecnologia.

A UCL prepara engenheiros mecânicos para atuar em um mercado em constante transformação e inovação.

OBJETIVOS

O objetivo do curso de Engenharia Mecânica da UCL é formar profissionais aptos a conceber, planejar, projetar, fabricar e manter máquinas, equipamentos, instalações industriais, estruturas mecânicas, meios de transporte e processos industriais. Tem ainda como meta, capacitar o estudante para gerenciar e projetar as correspondentes linhas de produção desses equipamentos.

Durante os dois primeiros anos do curso o aluno tem contato predominante com disciplinas básicas das áreas de Física, Matemática, Informática e Química e, nos três últimos anos, com disciplinas profissionalizantes da Engenharia Mecânica, nas quais diversos laboratórios são utilizados para a realização de aulas práticas.

O estudante colocará em prática os conhecimentos adquiridos, com a realização de programas de estágios supervisionados e trabalhos de graduação, além de oportunidades como os programas de iniciação científica ou atividades extracurriculares como o Projeto Mini-Baja e os projetos interdisciplinares. O perfil do acadêmico deve incluir interesse pelo conhecimento científico, facilidade com matemática e física, gosto pelo fazer e forte senso prático para compreensão e solução de problemas de natureza física.

Domínio de idiomas e de informática e constante atualização sobre novas tecnologias ajudam durante o curso e são cada vez mais valorizados no mercado de trabalho. Como o engenheiro, sempre inserido na sociedade, trabalha geralmente em equipes, são também características importantes os traços de personalidade que permitam o desenvolvimento de um bom relacionamento humano e social.

COORDENADORA

Elisama Rocha

Graduada em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Espírito Santo – UFES (2000) e Mestre em PPGEE – Mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Espírito Santo (2009). Atua como docente de ensino superior e coordenadora dos cursos de Engenharia Elétrica, Controle e Automação, Mecânica e Biomédica da UCL – Faculdade Centro Leste. Atua também como docente nos cursos de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo, e Ciência da Computação da UVV – Universidade Vila Velha. Participou do grupo de pesquisa “Mobilidade Elétrica no Estado do Espírito Santo” (2022-2023), estudando sobre os impactos da alocação de eletropostos nas redes de distribuição de energia elétrica. Tem experiência na área de ensino superior e técnico desde 2004, e na Engenharia Elétrica, atuando principalmente em Projetos Elétricos de Baixa e Média Tensão.

Elisama Rocha
Coordenadora

MERCADO DE TRABALHO

O setor que mais emprega engenheiros mecânicos é o industrial. No entanto, empresas prestadoras de serviços de consultoria, projetos e construção mecânica, representam também um espaço interessante para esse profissional. Assim, o engenheiro de produção mecânica pode atuar como profissional liberal ou como funcionário em indústrias, em toda e qualquer atividade ligada a máquinas, tais como:

  • Manutenção e Instalação: proteger, instalar e manter turbinas, bombas, válvulas e máquinas em funcionamento;
  • Projeto e Acompanhamento: definir instrumentos para monitorar processos térmicos e hidráulicos, determinar o tamanho dos equipamentos, fazendo especificações térmicas e escolhendo o material para os equipamentos industriais;
  • Desenvolvimento: elaborar catálogos técnicos, moldes para ferramentas e dispositivos de alimentação de máquinas; testes de resistência em máquinas e equipamentos;
  • Criação: desenvolver turbinas a vapor, compressores, caldeiras, motores de combustão interna e sistemas de refrigeração.

MENSALIDADES E BOLSAS

Para efeito de pagamento da anuidade os cursos são divididos em semestres letivos, sendo o valor de cada semestralidade dividido em seis parcelas da seguinte forma:

  • de janeiro a junho no primeiro semestre;
  • de julho a dezembro no segundo semestre.

A primeira parcela será paga no ato da matrícula e as demais até o dia 05 de cada mês.
A UCL oferece alternativas de descontos nas semestralidades, conforme as possibilidades seguintes:

Redução do número de disciplinas no semestre letivo

A matrícula em um número de disciplinas inferior ao sugerido na estrutura curricular é permitida para todos os cursos. Esta opção promove redução no valor da semestralidade e a possibilidade de maior rendimento acadêmico para quem tem pouca disponibilidade de tempo para os estudos, porém aumenta o tempo de duração do curso.

Bolsas de atividades acadêmicas, de pesquisa ou monitoria

Descontos sob forma de bolsa poderão ser concedidos a alunos que participam de projetos de pesquisa, monitorias ou executam atividades de interesse institucional.

Financiamento Estudantil (FIES)

A UCL está credenciada como participante do FIES, plano de financiamento estudantil do governo federal através da Caixa Econômica, com 100% do valor da mensalidade e com regras ditadas pelo próprio MEC. As regras deste financiamento estão disponíveis na internet no endereço www.mec.gov.br

MATRIZ CURRICULAR

Primeiro Período

  • Expressão Gráfica

  • Lógica e Programação

  • Química Tecnológica e Materiais

  • Cálculo I

  • Projeto Interdisciplinar de Engenharia I

Segundo Período

  • Projeto Interdisciplinar de Engenharia II

  • Cálculo II

  • Estática

  • Comunicação e Linguagem

  • Química Experimental

Terceiro Período

  • Probabilidade e Estatística

  • Álgebra

  • Eletricidade Aplicada

  • Gerenciamento de Projetos

  • Projeto Interdisciplinar de Engenharia III

Quarto Período

  • Materiais e Sensores

  • Empreendedorismo

  • Fenômenos de Transporte

  • Ensaios Mecânicos

  • Cálculo III

  • Cinemática

Quinto Período

  • Administração Geral

  • Dinâmica

  • Sistemas Integrados de Manufatura

  • Metrologia

  • Mecânica dos Sólidos I

Sexto Período

  • Análise de Investimentos

  • Processos de Fabricação Mecânica I

  • Mecânica dos Fluidos

  • Elementos de Máquinas

  • Termodinâmica

  • Ergonomia, Higiene, Segurança e Saúde do Trabalho

Sétimo Período

  • Direito Empresarial

  • Mecânica dos Sólidos II

  • Processos de Fabricação Mecânica II

  • Mecanismos

  • Materiais de Construção Mecânica

  • Estudos Ambientais

Oitavo Período

  • Metodologia da Pesquisa

  • Pesquisa Operacional I

  • Máquinas Térmicas

  • Transferência de Calor e Massa I

  • Controle de Sistemas

  • Gestão da Qualidade

  • Máquinas de Fluxo

Nono Período

  • Projeto de Novos Equipamentos

  • Vibrações Mecânicas

  • Transferência de Calor e Massa II

  • Refrigeração e Ar Condicionado

  • Projeto Assistido por Computador

Décimo Período

  • Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania

  • Trabalho de Conclusão de Curso

  • Atividades Complementares

  • Estágio Supervisionado

  • Optativa

  • Desenho Universal e Acessibilidade

  • Manutenção Industrial

  • Equipamentos Mecânicos Industriais

  • Hidráulica e Pneumática

ATRIBUIÇÕES DO PROFISSIONAL

CONFEA / CREA

De acordo com a RESOLUÇÃO Nº 280, DE 24 JUN 1983, Art. 1º. alínea b, do Sistema Confea/CREA, a ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL do Engenheiro de Produção Mecânica é ENGENHEIRO MECÂNICO.

RESOLUÇÃO Nº 280, DE 24 JUN 1983
“Designa o título e fixa as atribuições das novas habilitações em Engenharia de Produção e Engenharia Industrial”.

O CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA, usando das atribuições que lhe confere a letra “f” do art. 27 da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, e, consoante o aprovado pelo Plenário nas Sessões Ordinárias nºs. 1.142, de 24 de junho de 1983 e 1.148, de 18 de novembro de 1983,
CONSIDERANDO que a estrutura dos cursos de Engenharia estabelece seis grandes áreas, podendo advir de cada uma as formações em Engenharia de Produção e em Engenharia Industrial;
CONSIDERANDO que na. nova estrutura curricular dos cursos de Engenharia foram caracterizadas as habilitações de Engenharia Industrial;
CONSIDERANDO a necessidade de, face ao acima exposto, definir-se as atribuições novas formações profissionais.

RESOLVE:
Art. 1º – Aos profissionais diplomados em Engenharia de Produção ou Engenharia Industrial, cujos currículos escolares obedeçam as novas estruturas, dar-se-á o título e as atribuições de acordo com as seis grandes áreas da Engenharia, de onde se originaram, e da seguinte forma:
a. Aos oriundos da área CIVIL, o título de Engenheiro civil e as atribuições do art. 7º da Resolução nº 218/73, do CONFEA;
b. Aos oriundos da área MECÂNICA, o título de Engenheiro Mecânico e as atribuições do art. 12 da Resolução nº 218/73, do CONFEA;
c. Aos oriundos da área ELÉTRICA, o título de Engenheiro Eletricista e as atribuições dos arts. 8º e 9º da Resolução nº 218/73, do CONFEA;
d. Aos oriundos da área METALÚRGICA, o título de Engenheiro Metalúrgico e as atribuições do art. 13 da Resolução nº 218/73, do CONFEA;
e. Aos oriundos da área de MINAS, o título de Engenheiro de Minas e as atribuições do art. 14 da Resolução nº 218/73, do CONFEA;
f. Aos oriundos da área de QUÍMICA, o título de Engenheiro Químico e as atribuições do art. 17 da Resolução nº 218/73, do CONFEA.

Art. 2º – Aos profissionais a que se refere o artigo anterior aplicam-se os demais dispositivos pertinentes da Resolução nº 218/73, do CONFEA.

Art. 3º – Aos profissionais diplomados em Engenharia de Produção e Engenharia Industrial anteriormente à nova estrutura curricular, registrados ou não, aplicam-se as disposições vigentes à época de suas formações.

Art. 4º – A. presente Resolução trará em vigor na data de sua publicação.

Art. 5º – Revogam-se as disposições em contrário.
Brasília, 24 de junho de 1983.

Crea-ES – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do ES

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